Portao eletronico Maringa Instale com Tec Qualificado Criminosos aproveitam fragilidade de portões em furtos em Mogi

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Criminosos aproveitam fragilidade de portões em furtos em Mogi

Eles conseguem abrir portões automáticos forçando a estrutura. Circuito de câmeras de uma casa flagrou caso neste mês.

Douglas PiresDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano

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Moradores da Vila Oliveira, bairro nobre deMogi das Cruzes, estão assustados com a onda de assaltos a residências. Segundo eles, criminosos têm agido com frequência no bairro, em plena luz do dia. Em alguns casos, eles forçam o portão automático para conseguir entrar. No dia 11 de abril, uma câmera de segurança flagrou o momento em que dois suspeitos invadiram uma casa. Um internauta enviou um vídeo pela ferramenta colaborativa VC no G1. (Assista acima) Com muita facilidade, eles levantam um portão eletrônico com os braços e entram no imóvel. De acordo com o proprietário da residência, a dupla levou diversos aparelhos eletroeletrônicos e o prejuízo foi de R$ 12 mil. “Não havia ninguém em casa. Minha esposa disse que quando chegou percebeu que a janela estava aberta. Ela subiu e viu tudo revirado. O alarme não funcionou. Vou reforçar a segurança em casa, inclusive com uma trava no portão eletrônico”, detalha o engenheiro de 51 anos, que prefere não se identificar. A imagem foi captada por uma câmera instalada no portão de uma casa que fica do outro lado da rua e pertence a um empresário de 28 anos. Ele, que também tem medo de se identificar, enviou o vídeo ao G1. A imagem mostra dois suspeitos andando em direção à residência do seu vizinho.Eles observam a garagem através de uma fresta da porta de entrada e depois se agacham e olham por baixo. Em seguida, suspendem o portão com os braços e invadem a casa. “Só a minha casa já foi invadida sete vezes. E todos os meus vizinhos já sofreram com esse tipo de assalto também. Soube da invasão desta casa na sexta e fui ver se a minha câmera tinha captado. Fiz obackup das imagens e entreguei para o meu vizinho”, detalha o empresário.

Suspeitos invadem casa na Vila Oliveira em Mogi das Cruzes (Foto: Reprodução/VC no G1)Suspeitos invadem casa na Vila Oliveira em Mogi das Cruzes (Foto: Reprodução/VC no G1)

Ele conta que as frequentes invasões em sua casa ocorreram nos últimos dois anos. “Não sabemos se vai acontecer de novo e vivemos aqui com medo. O pior de tudo é que tenho certeza que esses ladrões furtam para comprar droga. Eles usam droga aqui nas ruas do bairro mesmo e quando passamos de carro eles ficam nos encarando. Falta policiamento aqui porque esses suspeitos fazem o querem”, desabafa o empresário. Ele diz que já gastou cerca de R$ 7 mil em equipamentos de segurança e, mesmo assim, não se sente seguro. “Tenho um muro de 4 metros de altura, cerca elétrica e câmeras. Não tenho coragem de deixar minha casa e ir viajar”, detalha. O mesmo drama é vivido por um aposentado de 55 anos que também vive no bairro. Ele conta que sente falta de um policiamento mais ostensivo na Vila Oliveira. “Só não assaltaram minha casa porque eu estava lá. Eles [assaltantes] arrebentaram o meu portão. Nem se intimidaram com os três carros na garagem. Quando eu ouvi um barulho acendi as luzes e eles fugiram”, conta o morador. Trava de segurança A gerente de uma loja especializada em segurança eletrônica e portões automáticos de Mogi das Cruzes, Elizangela Alvim, explica que a falta de uma trava eletromagnética no portão permite que ladrões consigam levantá-los com facilidade, como mostrou a imagem. “Portões antigos não têm essa trava e os ladrões, infelizmente, sabem disso. Este dispositivo de segurança chegou ao mercado há cerca de 3 anos e pode ser instalado nos portões”, detalha. Além da preocupação com a onda de violência, os proprietários de imóveis na Vila Oliveira veem muitos vizinhos colocando a casa à venda. “Comprei uma casa que hoje está desvalorizada por causa disso”, explica o empresário de 28 anos. O fato é comprovado pelo subdelegado do Creci Regional, Roberto Najar. “Infelizmente eu tenho que dizer que as casas na Vila Oliveira estão desvalorizadas. É uma pena porque aquele já foi o melhor bairro para se morar em Mogi das Cruzes. Essa é uma verdade. Vejo, atualmente, muita gente colocando a casa à venda e indo para condomínios fechados. Enquanto as polícias Civil e Militar não fizerem nada, a tendência é piorar”, desabafa Najar. Policiamento O delegado titular do 1º DP de Mogi das Cruzes (responsável pela área da Vila Oliveira)  disse que a Polícia Civil faz inúmeros flagrantes de tentativas de furtos no bairro. “Temos também aqui na delegacia vários casos sendo investigados”, conta Argentino Coqueiro. O G1 questionou a Polícia Militar sobre ações de segurança na Vila Oliveira e aguarda resposta.

portao eletronico maringa, fonte > http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2014/04/criminosos-aproveitam-fragilidade-de-portoes-em-furtos-em-mogi.html

Eletricista Maringa / PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO ?

Eletricista Maringa / PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO ?

O Aterramento elétrico tem três funções principais :

1 – Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas,
através da viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.

2 – “ Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.

3 – Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção como os fusíveis e disjuntores, através da corrente desviada para a terra.
DEFINIÇÕES : TERRA, NEUTRO E MASSA.
Na figura 1 temos um exemplo da ligação de um PC à rede elétrica, que possui duas fases (+110 VCA, – 110 VCA), e um neutro.

 

Essa alimentação é fornecida pela concessionária de energia elétrica, que somente liga a caixa de entrada ao poste externo se houver uma haste de aterramento padrão dentro do ambiente do usuário. Além disso, a concessionária também exige dois disjuntores de proteção.
Teoricamente, o terminal neutro da concessionária deve ter potencial igual a zero volt. Porém, devido ao desbalanceamento nas fases do transformador de distribuição, é comum esse terminal tender a assumir potenciais diferentes de zero.
O desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidores com necessidades de potências muito distintas, ligadas em um mesmo link.
Por exemplo, um transformador alimenta, em um setor seu, uma residência comum, e no outro setor, um pequeno supermercado. Essa diferença de demanda, em um mesmo link, pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue) .
Para evitar que esse potencial “flutue”, ligamos (logo na entrada) o fio neutro a uma haste de terra. Sendo assim, qualquer potencial que tender a aparecer será escoado para a terra.
Ainda analisando a figura 1 , vemos que o PC está ligado em 110 VCA, pois utiliza uma fase e o neutro.

Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça através de outro condutor na mesma haste, e damos o nome desse condutor de “terra”.

Pergunta “fatídica”: Se o neutro e o terra estão conectados ao mesmo ponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro de neutro?
Aqui vai a primeira definição : o neutro é um “condutor” fornecido pela concessionária de energia elétrica, pelo qual há o “retorno” da corrente elétrica. O terra é um condutor construído através de uma haste metálica e que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.

Observe que á duas barras uma azul e outra verde.

Resumindo: A grande diferença entre terra e neutro é que, pelo neutro há corrente circulando, e pelo terra, não. Quando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá ser transitória, isto é, desviar uma descarga atmosférica para a terra, por exemplo. O fio terra, por norma, vem identificado pelas letras PE,

e deve ser de cor verde e amarela. Notem ainda que ele está ligado à carcaça do PC. A carcaça do PC, ou de qualquer outro equipamento é o que chamamos de “massa”.

 

Eletricista Maringa.

fonte :http://eletricaesuasduvidas.blogspot.com.br/2010/10/aterramento-eletrico.html

Venda de lâmpadas incandescentes de 60w está proibida a partir de hoje

A partir desta quarta-feira (1), as lâmpadas incandescentes com potência de 60W vão sair de circulação. Agora é proibido produzir, importar e vender este tipo de lâmpada no Brasil. As multas para quem descumprir a regra variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

O motivo da retirada do produto do mercado é sua baixa eficiência energética, já que consome muita energia para iluminar pouco. O processo de funcionamento das chamadas lâmpadas quentes exige temperaturas elevadas para gerar luz. A maior parte desse calor é perdido para o ambiente. “Somente 5% da energia gasta é usada para iluminação. O resto é usado para aquecer a lâmpada. É muita energia para pouca luz”, esclarece o professor de engenharia elétrica, Luciano Duque.

Para Duque, o maior obstáculo para a troca por tecnologias mais eficientes, como as lâmpadas fluorescentes compactas ou as de LED, ainda é o preço. “É possível encontrar lâmpadas de LED a partir de 20 reais. “Se você comparar com uma incandescente de 4 reais, realmente a diferença é muito grande, mas a economia na conta de luz vale a pena”.

O engenheiro Marcos Borges afirma que a previsão do Inmetro é que, com a saída das lâmpadas de 60W do mercado, e o início da produção em larga escala de lâmpadas fluorescentes e de LED, a tendência é que os preços caiam. Nos últimos anos a população tem se conscientizado sobre a questão, por causa das desvantagens da outra. “Em 2010, 70% dos lares brasileiros eram iluminados por lâmpadas incandescentes. Hoje, esse número inverteu. Agora, somente 30% das residências usam as incandescentes.”

Segundo Borges, o fim do consumo de lâmpadas incandescentes nas casas brasileiras pode gerar uma economia de 4% de toda a energia elétrica usada para abastecer residências. A previsão do Inmetro é que, com a saída das lâmpadas de 60W do mercado, e o início da produção em larga escala de lâmpadas fluorescentes e de LED, a tendência é que os preços caiam.

Para as famílias que não têm condições de trocar todas as lâmpadas incandescentes de uma só vez, o professor Duque tem uma dica: trocar aos poucos, de acordo com o orçamento familiar, a começar pelo cômodo da casa que fica mais tempo aceso. “A cada lâmpada trocada, a família vai ver a economia na conta de luz”. A troca de uma lampada de 60W incandescente por uma de LED com luminosidade equivalente, ligada 4h por dia, vai economizar em média 36 reais por ano na conta da luz, informou.

O processo de retirada de lâmpadas incandescentes do mercado brasileiro teve início em 2010. Desde então, as lâmpadas incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado. Com a proibição das de 60W, ficam faltando apenas as de potência entre 25W e 40W, previstas para deixarem de ser comercializadas em 30 de junho de 2016.

Se comparada a tecnologias mais modernas, como as lâmpadas fluorescentes compactas e as de LED, o uso das incandescentes não se justifica, explica o professor de engenharia elétrica. Uma lâmpada incandescente de 60W, ligada 5h por dia, por 30 dias, consome em média 9kw/h. Uma fluorescente de 20w, que gera a mesma intensidade de luz, ligada pelo mesmo tempo, consome 3,6kw/h. Uma lampada de LED de 8W, também ligada por 5h por 30 dias, consome 1,2 KW/h.”, destaca.

O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) informa que a diferença de duração das lâmpadas é grande. Segundo o Procel, as incandescentes duram em média 1000 horas, as fluorescentes 6 mil horas e as de LED duram cerca de 25 mil horas.

 

 

FONTE : http://www.ebc.com.br/noticias/2015/07/venda-de-lampadas-incandescentes-de-60w-esta-proibida-partir-de-hoje

A Importância do Projeto na Segurança Eletrônica Maringa

É de conhecimento público o franco crescimento do mercado de segurança eletrônica o que tem atraído inúmeros novos empreendedores para esta fatia do mercado. Porém, a falta de uma legislação reguladora tem, também, facilitado a atuação de empresas sem nenhum conhecimento técnico ou pior, inescrupulosas.

Dessa forma, cabe ao próprio mercado criar um diferencial: O Projeto de Segurança Eletrônica. Enquanto a maioria das empresas apresenta apenas um orçamento e, portanto, estão interessadas apenas na venda de seus produtos, as empresas que apresentam um projeto de Segurança Eletrônica estão focados em: atender as necessidades do cliente; minimizar os riscos; elucidar aos clientes os equipamentos que serão utilizados; apresentar seus custos e garantias.

A fase inicial do projeto é o diagnóstico das necessidades do cliente com base em uma análise de riscos e vulnerabilidades. Este diagnóstico deve ser realizado por um consultor o qual, além de ouvir as expectativas do cliente, deverá fazer um estudo minucioso do local.

O Projeto de Segurança Eletrônica propicia vantagens tanto ao cliente como à empresa integradora.
Ao Cliente:

  • Analisar se suas necessidades serão atendidas
  • .Conhecer os equipamentos que serão utilizados, suas características técnicas e garantia.
  • Poder auditar a entrega e instalação dos referidos equipamentos.
  • Conhecer o custo individual de cada equipamento e avaliar seu custo/benefício
  • .Ter conhecimento do tempo para instalação.
  • Conhecer o número de prestadores de serviço que estarão envolvidos na operação.
  • Verificar se as tubulações ofertadas atendem às exigências legais do seu negócio (código de obras).
  • Saber quem é o responsável pela elaboração do projeto e pela execução técnica.

A Empresa Integradora:

  • Escalonar suas compras com base no escopo do projeto.
  • Definir a quantidade de mão de obra a ser empregada com base no cronograma de instalação.
  • Calcular seu custo real de mão de obra.
  • Conhecer sua capacidade de atendimento às instalações
  • Desenvolver a capacitação adequada da sua mão de obra.

Basicamente, um projeto de segurança eletrônica deve ser composto por:

  • Apresentação da empresa.Diagnóstico das necessidades.
  • Análise de risco.
  • Descritivo dos equipamentos, com foto e características técnicas
  • .Escopo do projeto (Descritivo de Instalação).
  • Cronograma.Custo e condições de pagamento.
  • Garantias.
  • Responsável pela elaboração e sua capacitação profissional.
  • Responsável técnico pela execução.
  • Fornecedor dos equipamentos.
fonte : http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-importancia-do-projeto-na-seguranca-eletronica/55755/